O Cruzeiro enfrentou o Operário ontem em Sete Lagoas e a única palavra que vem à mente para descrever a partida é frustração, o empate por 1 a 1 na Arena Jacaré foi marcado por polêmicas.
Mas, antes de entramos neste assunto vale lembrar que os dois gols válidos na partida vieram após falhas das duas defesas, Claudinho marcou para a Raposa e Paulo Sérgio para o Operário.
O gol marcado pelo time paranaense foi um presente de Eduardo Brock, que marcou pênalti besta (outra vez ponto para o VAR). Essa foi a segunda vez que erro direto do zagueiro resulta em gol adversário. A primeira vez foi contra o Goiás, quando Brock não conseguiu tirar a bola da área e o time goiano marcou empatando com o Cruzeiro.
Voltando as polêmicas, a noite foi da arbitragem e do VAR, aos 50 minutos do segundo tempo, Marcelo Moreno marcou para o Cruzeiro e após 15 minutos de verificação ele foi anulado por causa de um toque no braço de Marco Antônio, lá no início da jogada.
Com a anulação do gol, veio a confusão que acabou com cartão vermelho para o técnico Vanderlei Luxemburgo e para o preparador de goleiros celeste, André Croda e policiamento sendo acionado para que o treinador deixasse o gramado. O árbitro Rodrigo Dalonso Ferreira, inclusive, precisou de escolta para deixar o campo.
Esse foi o 12º empate do Cruzeiro, com o resultado, a Raposa chega a 30 pontos e ocupa a 12ª posição da tabela. O time entra em campo no próximo domingo, 19 de setembro, contra o Vasco. A partida será no São Januário, no Rio de Janeiro e está marcada para começar às 16h.