Um incêndio de grandes proporções atingiu a Unidade de Conservação Serra Negra, em Itamarandiba. Conforme informações do Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais – CBMMG – aproximadamente 13, 57 hectares de área protegida foram destruídos pelas chamas.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, na segunda-feira (2), os militares foram notificados sobre a presença de um incêndio no entorno da Unidade de Conservação Serra Negra e uma guarnição com três bombeiros deslocou para a área afetada no dia seguinte.
No entanto, a intensidade do fogo dificultou o combate direto às chamas em certos pontos, o que fez com os bombeiros mudassem a estratégia, como explicou o Corpo de Bombeiros: “Diante disso, a equipe concentrou esforços no reforço de aceiros próximos à área crítica, uma estratégia crucial para conter a propagação das chamas e proteger as áreas ainda não atingidas pelo incêndio”.
Para o auxílio no combate às chamas, o Instituto Estadual de Florestas (IEF) disponibilizou três caminhonetes e três motocicletas para apoiar as operações. Os militares descreveram como o incêndio se portou: “No local, foi identificado que o incêndio havia formado uma linha de fogo de aproximadamente 3 km, representando um desafio significativo para as equipes de combate”.
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, durante toda a terça-feira (3), as equipes estiveram empenhadas no combate às chamas, sendo ele direto ao fogo ou com reforço dos aceitos.
“Infelizmente, o incêndio já havia atingido a Unidade de Conservação Serra Negra, queimando aproximadamente 13,57 hectares da área protegida”, lamentou o Corpo de Bombeiros.
Retornando as ações de combate, nesta quarta-feira (4), as equipes continuam o trabalho de controle as chamas e, assim, proteger a unidade de Conservação. Além dos bombeiros, brigadistas estão no local: “O empenho e a dedicação dos Bombeiros Militares e dos brigadistas foram fundamentais para minimizar os danos e proteger a biodiversidade da Serra Negra”, ressaltou o Corpo de Bombeiros.
Conforme informou o Corpo de Bombeiros, aeronaves precisaram ser requisitadas para ajudar no combate às chamas: “devido ao grande volume de chamas e à dificuldade do terreno, foi necessário solicitar o apoio de aeronaves para auxiliar no combate, visando controlar o incêndio de forma mais eficaz”.
“Os trabalhos para proteger o meio ambiente continuam!”, finalizou em nota.
Texto Ana Paula Tinoco
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