Foto: Site oficial Carabobo FC
O Atlético conheceu, nessa quarta-feira, o seu primeiro adversário na próxima edição da Copa Libertadores. O Galo enfrentará o Carabobo, da Venezuela, pela segunda fase preliminar do torneio continental. E o clube mineiro tentará manter uma escrita: nunca foi derrotado por equipes venezuelanas.
O Atlético tem oito jogos contra venezuelanos em sua história. Até então, são sete vitórias e um empate. Quem é o Carabobo Fútbol Club, fundado em 1997 e que já disputou a Libertadores em 2017?
O Atlético enfrenta o Carabobo, da Venezuela, pela segunda fase da competição, em um confronto mata-mata que vai começar no final de fevereiro. O classificado encara o vencedor do duelo entre Universidad Católica, do Equador, e o Millonarios, da Colômbia. Aí, sim, chega à fase de grupos. Mas quem é esse primeiro adversário alvinegro?
Fundado em fevereiro de 1997, o Carabobo Fútbol Club tem, na sua origem, o Valencia Fútbol Club, que nasceu em 1964. O Valencia, da cidade de mesmo nome, participou pela primeira vez da Libertadores em 1970, quando levou um incrível 11 a 2 do Peñarol. O Valencia jogou ainda a Libertadores em 1972 e em 1974, sem grande destaque.
Em 1996, com problemas financeiros, o Valencia se licenciou. Em 1997, o que restou do antigo clube se transformou no Carabobo, que, com essa nomenclatura, disputou a Copa Libertadores de 2017, mas foi eliminado na mesma segunda fase na qual vai enfrentar o Galo. A equipe venezuelana perdeu os dois jogos para o Junior Barranquilla, da Colômbia. O Carabobo também jogou a Copa Sul-Americana, em 2004, 2006 e 2007, sem destaque.
O Carabobo se classificou para a Copa Libertadores de 2023 por ter sido o terceiro colocado no Campeonato Venezuelano de 2022, conquistado pelo Metropolitanos, de Caracas, que vai para a fase de grupos da competição continental.
O Carabobo, porém, terminou com o artilheiro do torneio, o colombiano Kevin Viveros, que fez 18 jogos, a mesma quantidade de Juan Camilo, do Colmenarez. Viveros foi um dos estrangeiros que fez parte do elenco da temporada passada. O atacante Goluz e o zagueiro Cuesta também são colombianos. Já o goleiro Mosquera é panamenho.
Fonte: O Tempo